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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Culpa é das estrelas.

Autor: John Green.
TRadutora: Renata Pettengill.
Resumo: Hazel Grace é uma menina de 16 para 17 anos que tem câncer de tireoide e metástase nos pulmões. Seu estado é terminal, mas por um milagre seu tumor encolheu.
No grupo de apoio ela conhece Augustos Waters, que promete uma reviravolta em sua vida.
Comentários: Meu Deus, que livro é esse? O melhor livro de tooodos! Sabe, é difícil explicar, mas é um livro que de tão bom você quer ao mesmo tempo, demorar para ler e ler rápido para saber o que vai acontecer.
É perfeito e também é o livro mais deprimente que eu já li! É perfeitoo!
Augustos e Hazel fazem um lindo par, mas ele morre! MORRE! Eu não me conformo! Eles deviam ter ficado juntos.
Mas mesmo assim, é o meu livro favorito!
SE eu pudesse, deletaria o capitulo 21- que é o capitulo que o Gus morre- e reescreveria o livro a partir daí, dizendo que acharam um remédio que deu uma "pausada" no câncer dele e que ele sobrevivue por pelo menos mais 10 anos.
No livro, existe um autor ficcional, Peter Van Houten, que é quem escreve o livro favorito de Hazel e Augustos.
Peter escreve um livro sobre uma menina com câncer, e acaba o livro com uma frase incompleta, como se a menina morresse enquanto escrevia.
Hazel e Gus ficam curiosos para saber o que aconteceu depois e vão atraz de Peter.
Eu faria o mesmo para sabero que aconteceu com a Hazel, o Isaac - que é o amigo de Hazel e Gus que tem câncer no globo ocular- Com Peter e todos os outros.
Saber se a Hazel sobreviveu por muito tempo, se ela se apaixonou de novo e se superou a morte de Gus.
O livro termina com ela lendo um elogio fúnebre que Augustos escreveu para ela antes de morrer, e as últimas frases são as que mais marcam.
"Não dá para escolher se você vai ou não se ferir neste mundo, meu velho, mas é possivel escolher quem vai ferí-lo. Eu aceito minhas escolhas.
Espero que a Hazel aceita as dela.
Eu aceito, Augustos.
Eu aceito"
Lendo os últimos capitulos, choro como uma criança, vale a pena!
É UM LIVRO PARA PENSAR.

sábado, 8 de dezembro de 2012

ROBO ED

Robo ed tentando me fazer sentir melhor.

Pois é não deu muito certo

A- Foi revelado

No ultimo episodeo
da segunda  temporada de Pretty Little Liars, a misteriosa A- foi revelado.  Eu tinha suspeitas de que eram a Melissa irmã da Spencer, mas logo eu descobri que não, na verdade A-  é a Mona. Foi um choque para nós telespectadores da série. E a Mona quase morreu e acabou num Manicômio... Mas acho que ela não é a verdadeira A- por que naqueles ultimos minutinhos de Oh My God, Um cara de vermelho vai visitar a Mona e ela diz:

-Eu já fiz tudo que você mandou.

Fiquem alertas

Robo Ed

O Robo Ed sabe mais do que algumas posers por aí...

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Reforma Ortográfica- Continuação

Guia Prático da Nova Ortografia
Esteja atento às alterações previstas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A partir de 2009, as novas regras linguísticas entrarão em vigor oficialmente.
1 - ACENTO AGUDO
O acento agudo desaparecerá em três casos:
a) Nos ditongos (encontros de duas vogais proferidas em uma só sílaba) abertos ei e oi das palavras paroxítonas (aquelas cuja sílaba pronunciada com mais intensidade é a penúltima).
Exemplos:
idéia -> ideia
geléia -> geleia
bóia -> boia
jibóia -> jiboia
Mais exemplos: alcaloide, alcateia, apoio, assembleia, asteroide, celuloide, colmeia, Coreia, epopeia, estreia, heroico, joia, odisseia, onomatopeia, paranoia, plateia, proteico, etc.
Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam sendo acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus, chapéu, chapéus, anéis, dói, céu, ilhéu.
Exemplos:
papéis
chapéus
troféu
b) Nas palavras paroxítonas com i e u tônicos formando hiato (sequência de duas vogais que pertencem a sílabas diferentes), quando vierem após um ditongo. Veja:
baiúca -> baiuca
bocaiúva -> bocaiuva
feiúra -> feiura
cheiínho -> cheiinho
saiínha -> saiinha
Taoísmo -> Taoismo
Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou
seguidos de s), o acento permanece.
Exemplos: tuiuiú, Piauí.
c) Nas formas verbais que possuem o u tônico precedido das letras g ou q e seguido de e ou i. Esses casos ocorrem apenas nas formas verbais de arguir e redarguir. Observe:
argúis -> arguis
argúem -> arguem
redargúis -> redarguis
redargúem -> redarguem

Reforma Ortografica

Reforma Ortográfica
Não é de hoje que os integrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa  (CPLP) pensam em unificar as ortografias do nosso idioma. Desde o início do século XX, busca-se estabelecer um modelo de ortografia que possa ser usado como referência nas publicações oficiais e no ensino. No quadro a seguir tem-se, resumidamente, as principais tentativas de unificação ortográfica já ocorridas entre os países lusófonos. No Brasil, note que já houve duas reformas ortográficas: em 1943 e 1971. Assim, um brasileiro com mais de 65 anos está prestes a passar pela terceira reforma. Em Portugal, a última reforma aconteceu em 1945.
Cronologia das Reformas Ortográficas na Língua Portuguesa
Séc XVI até ao séc. XX - Em Portugal e no Brasil a escrita praticada era de caráter etimológico (procurava-se a raiz latina ou grega para escrever as palavras).
1907 - A Academia Brasileira de Letras começa a simplificar a escrita nas suas publicações.
1910 - Implantação da República em Portugal – foi nomeada uma Comissão para estabelecer uma ortografia simplificada e uniforme, para ser usada nas publicações oficiais e no ensino.
1911 - Primeira Reforma Ortográfica – tentativa de uniformizar e simplificar a escrita de algumas formas gráficas, mas que não foi extensiva ao Brasil.
1915 - A Academia Brasileira de Letras resolve harmonizar a ortografia com a portuguesa.
1919 - A Academia Brasileira de Letras revoga a sua resolução de 1915.
1924 - A Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras começam a procurar uma grafia comum.
1929 - A Academia Brasileira de Letras lança um novo sistema gráfico.
1931 - Foi aprovado o primeiro Acordo Ortográfico entre o Brasil e Portugal, que visava suprimir as diferenças, unificar e simplificar a língua portuguesa, contudo não foi posto em prática.
1938 - Foram sanadas as dúvidas quanto à acentuação de palavras.
1943 - Foi redigido, na primeira Convenção ortográfica entre Brasil e Portugal, o Formulário Ortográfico de 1943.
1945 - O acordo ortográfico tornou-se lei em Portugal, mas no Brasil não foi ratificado pelo Governo. Os brasileiros continuaram a regular-se pela ortografia anterior, do Vocabulário de 1943.
1971 - Foram promulgadas alterações no Brasil, reduzindo as divergências ortográficas com Portugal.
1973 - Foram promulgadas alterações em Portugal, reduzindo as divergências ortográficas com o Brasil.
1975 - A Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras elaboram novo projeto de acordo, que não foi aprovado oficialmente.
1986 - O presidente brasileiro José Sarney promoveu um encontro dos sete países de língua portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe - no Rio de Janeiro. Foi apresentado o Memorando Sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
1990 - A Academia das Ciências de Lisboa convocou novo encontro juntando uma Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa – as duas academias elaboram a base do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O documento entraria em vigor (de acordo com o 3º artigo do mesmo) no dia 1º de Janeiro de 1994, após depositados todos os instrumentos de ratificação de todos os Estados junto do Governo português.
1996 - O último acordo foi apenas ratificado por Portugal, Brasil e Cabo Verde.
2004 - Os ministros da Educação da CPLP reuniram-se em Fortaleza (Brasil), para propor a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, mesmo sem a ratificação de todos os membros.
Nova Reforma Ortográfica -  Aspectos Positivos
O Novo Acordo Ortográfico, em vigor desde janeiro de 2009, gera polêmica entre gramáticos, escritores e professores de Língua Portuguesa. Segundo o Ministério de Educação, a medida deve facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico entre os países que falam Português e ampliar a divulgação do idioma e da literatura portuguesa. Dentre os aspectos positivos apontados pela nova reforma ortográfica, destacam-se ainda:
- redução dos custos de produção e adaptação de livros;
- facilitação na aprendizagem da língua pelos estrangeiros;
- simplificação de algumas regras ortográficas.
Nova Reforma Ortográfica -  Aspectos Negativos
- Todos que já possuem interiorizadas as normas gramaticais, terão de aprender as novas regras;
- Surgimento de dúvidas;
- Adaptação de documentos e publicações.
Período de Adaptação
Mesmo entrando em vigor em janeiro de 2009, os falantes do idioma terão até dezembro de 2012 para se adaptarem à nova escrita. Nesse período, as duas normas ortográficas poderão ser usadas e aceitas como corretas nos exames escolares, vestibulares, concursos públicos e demais meios escritos. Em Portugal, cerca de 1,6% das palavras serão alteradas. No Brasil, apenas 0,5%.
Atualização dos Livros Didáticos
De acordo com o MEC, a partir de 2010 os alunos de 1º a 5º ano do Ensino Fundamental receberão os livros dentro da nova norma - o que deve ocorrer com as turmas de 6º a 9º ano e de Ensino Médio, respectivamente, em 2011 e 2012.
Reforma na Escrita
Por fim, é importante destacar que a proposta do acordo é meramente ortográfica. Assim, restringe-se à língua escrita, não afetando aspectos da língua falada. Além disso, a reforma não eliminará todas as diferenças ortográficas existentes entre o português brasileiro e o europeu.
Veja as mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico, em vigor desde janeiro de 2009.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

linguagem coloquial

Linguagem culta ou formal -> caracterizada pela correção gramatical, ausência de termos regionais ou gírias, bem como pela riqueza de vocabulário e frases bem elaboradas. Salvo raras exceções, é a linguagem dos livros, jornais, revistas e, é claro, a linguagem que você deverá empregar em sua prova.
Linguagem coloquial -> é aquela que usamos no dia-a-dia, nas conversas informais com amigos, no bate-papo e no bilhete para a empregada ou para o filho que irá chegar, com as instruções para o jantar. Descontraída, dispensa formalidades e aceita gírias, diminutivos afetivos e termos regionais.